Histórico

Histórico do Programa

O curso de Pós-Graduação – Mestrado em Letras funcionou inicialmente, entre 1972 e 1974, em regime de convênio com a Universidade de São Paulo (USP), nas áreas de História e Letras, com professores daquela instituição que ministraram disciplinas e atuaram na orientação dos primeiros alunos. Em 1974, o Curso de Pós-Graduação em Letras da UFG tornou-se autônomo através da Resolução 077/74 do Conselho Coordenador de Ensino e Pesquisa (CCEP).
 
Em 1985, através da Resolução n^o. 240, o Conselho Coordenador de Ensino e Pesquisa da UFG alterou a denominação do Curso para Pós-Graduação em Letras e Linguística. O Mestrado em Letras e Linguística funcionou até 1995 com três áreas de concentração: Literatura Brasileira, Teoria da Literatura e Linguística, quando houve uma reformulação para as duas áreas de concentração, Estudos Linguísticos e Estudos Literários, que continuam em vigência. 

Ao longo desses anos, o Programa de Pós-Graduação foi consolidando as atuações em cada área de conhecimento, em projetos de pesquisa, disciplinas, dissertações, produções acadêmicas, bem como ampliando o quadro permanente de professores. A partir de 1999, o Programa definiu melhor e otimizou suas linhas de pesquisa de modo a fazer convergir projetos de pesquisa, orientação, produção e publicação.

Em julho de 2002, a CAPES/MEC aprovou a criação do nível de Doutorado no Programa de Pós-Graduação em Letras e Linguística, atendendo a um anseio institucional e a uma demanda regional. O Doutorado, que já está no seu quinto ano de funcionamento, tem dado mostras de fortalecimento do Programa, buscando manter o seu destaque como centro de referência no Centro-Oeste, por meio da formação de quadros para a docência, pesquisa, extensão e produção intelectual nas Áreas de Letras e Linguística. Nesse sentido, o Programa tem capacitado docentes da própria Faculdade de Letras da UFG, das Unidades Estaduais da UEG (Universidade Estadual de Goiás) e também de outras instituições de ensino superior ou médio, não só em Goiás, mas em outros Estados brasileiros, contando com alunos de Mato Grosso, Minas Gerais, Pará, Tocantins e Distrito Federal.